terça-feira, 13 de maio de 2008

Entrevistando: Alessandro do Carmo


Olá amiguinhos!

A primeira entrevista foi um sucesso!
Agradecemos aos "voluntários" que responderam e continuamos aceitando novos candidatos!
Continuando com a série de entrevistas.


Entrevista de hoje: Alessandro do Carmo!


Alessandro em 1984



Alessandro e Victor nos dias de hoje

  • Nome: Alessandro do Carmo Silva
  • Nome de Guerra na escola: Foram muitos... Cada ano era um apelido. Eu precisaria contar a história de cada um. Porém, não me lembro de nenhum que tenha me acompanhado ao longo de anos...
  • Aniversário: 22/05/1974
  • Signo: Gêmeos (apesar de não acreditar muito nestas coisas...)
  • Período em que estudou no Metropolitano: 1984 - 1989
  • Turmas: 42-51-62-71/76-86/E1
  • Professor(a) preferido(a): Gostava mais professor Libório de Geografia (1989). Este cara era muito figura e era o preferido da galera da 86. Se bem que também gostava da Conceição de História (também na turma 86/E1).
  • Profissão: Engenheiro
  • Casado, solteiro ou amancebado? Casado (1 ano e meio)
  • Filhos? Sim . Quantos? Victor - 3 meses
  • Onde mora atualmente? Rio das Ostras/RJ
  • Hobby: Cinema é meu vício. Devo ter uns 800 em casa... Olha que não tem piratão, não! :-)
  • Gênero Musical: Varia bastante... Do Tom Jobim ao Van Halen. Porém, confesso que sou nostálgico em relação aos anos 80. Odeio pagode, funk e sertanejo!!!
  • Bebe, muito, pouco, nada ou demasiadamente? "Não bebo, não fumo e não cheiro", mas tem outras coisas que eu faço! :-)
  • Quem eram seus melhores amigos da época do colégio? Acho que meu melhor amigo lá foi o Alexandre "Mineiro", mas ele foi apenas da 71. Perdi contato, mas ouvi dizer que está em Curitiba.
  • E hoje? Quem são seus melhores amigos do Metropolitano? Hoje, não tenho contato próximo com ninguém, até porque moro em outra cidade.
  • Quem você pegou do metropolitano? Eu era muito nerd nesta época! Só aprendi estas coisas depois que sai de lá... Ainda tinha 14 anos.
  • Sua atividade favorita é... Viajar, apesar de ter pouco tempo para isso...
  • Momento marcante: Acho que a saída... É estranho você passar anos no mesmo lugar e, de repente, mudar para um lugar onde não conhece ninguém. Fui estudar no CEFET (segundo grau).
  • Motivo de orgulho: Ter estudado em um bom colégio que me ver de base para aquilo que pude conquistar até hoje.
  • Fazia algum esporte? Nas Olimpíadas (geralmente handbol).
  • Participou do grupo de teatro ou folclore? Não.
  • Participou alguma vez das famosas Olimpíadas? Sempre!
  • Fez parte do pelotão? Não me lembro o que era "pelotão".
  • Quantas vezes ganhou papeleta? Nenhuma. Como eu disse: era nerd... (risos) Quase levei uma quando o Lúcio pegou o gabarito da prova de português do Oséias na 86. A prova era no dia seguinte! Quem pegou as respostas e, depois das notas, ficou sacaneando quem não tinha pego e ficou notas menores. Luiz Fernando (CDF de diversas turmas "zero") "caguetou" para o professor. Deu a maior confusão!!! Eu também fiquei com o gabarito, mas como o Lúcio tinha a ficha "mais suja", acabou sobrando para ele novamente. Parei algumas poucas vezes na coordenação com o Gonzales e aquela outra mulher, mas meu "currículo" sempre livrava a minha cara. Lembro-me que o Luciano ficava treinando aquelas assinaturas do livro de história (Princesa Isabel, Duque de Caxias). Por diversas vezes ele assinou como pai ou mãe de alguém. Não deixem seus filhos verem esta parte do meu relato! (risos)
  • O maior vexame que já passou na época do colégio? É um pouco longo, mas vale a pena... Nas Olimpíadas de 1989, jogaríamos handbol (nunca fui lá estas coisas, mas jogando no gol até quebrava um galho). Porém, em cima da hora, disseram que a modalidade seria basquete e não havia mais tempo para mudar os times. Neste caso, eu era realmente ridículo!!! Contudo, era uma determanação que todos os inscritos jogassem. Assim, o time me deixava na reserva e tentava o resultado no primeiro tempo, o que me permitiria entrar somente no segundo tempo. Assim, teve um jogo (na quadra da Rua Lopes da Cruz) onde eu estava fazendo um lanche na cantina durante o primeiro tempo (nem vi o jogo). Foi então que alguém gritou que estava na hora de entrar. Sai correndo como um louco e entrei de qualquer jeito na quadra. O jogo sempre inicia com aquele tapinha no ar entre os grandalhões do time (no meu time, acho que era o Renato, irmão da Ana Cristina). De repente, a bola sobrou para mim e pensei: agora é a minha hora! Passei pelos dois times e me posicionei para arremessar da boca do garrafão. Porém, quando ia lançar, a torcida gritou: NÃAAAAO!!! É PARA O OUTRO LADO, IDIOTA!!! Algumas pessoas me disseram que foi sorte minha não feito a cesta, pois eu iria apanhar muito no dia seguinte ao chegar no colégio... :-) Fui muito zoado, mas o time também não era lá estas coisas, tanto terminou em penúltimo. Acho que o time da 80 fez duas ou três cestas durante todo o campeonato.
  • Lembrança engraçada: O fato acima, mas vou contar mais uma das Olimpíadas... Na 62, ia para os jogos equipado (joelheira, covoveleira, luvas etc). Havia um outro goleiro reserva (acho que o nome era Daniel...) que nunca jogava, porque era ainda pior! No entanto, ele achava que era barrado por não ter luvas. Certo dia, ainda no aquecimento para o jogo (na quadra da Rua Jacinto), ele apareceu com um par de luvas de boxe dizendo estava preparado para entrar! O pessoal o colocou parar correr e ainda disseram que, naquele momento, tinham certeza de que ele não deveria jogar nenhum jogo!
  • Algo mais a declarar: Com certeza outras pessoas terão muito mais a contar por terem passado muito mais no Metropolitano. Mesmo assim, "recordar é viver"...
  • Mensagem para os amigos: Peço desculpas a quem não lembro, mas a idade vai chegando... (risos) Sandro comentou algo sobre "cabelos brancos". Eu já diria algo mais: sorte daqueles que ainda conseguirem manter os cabelos!

Alessandro do Carmo Silva

Valeu Alessandro! Obrigada pela participação!

Um grande abraço,

Isabela

Um comentário:

Anônimo disse...

Gente...inevitável não chorar de tanto rir com essas lembranças do Alessandro...tava lendo e ri muito sozinha ao imaginar as situações que relatou...Parabéns Alessandro...valeu mesmo por dividir consoco essas recordações!!!
Cíter Motta